Os microempreendedores individuais (MEI), as microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP), devem ficar atentos para não serem excluídos de ofício do Simples Nacional, por motivo de inadimplência.
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6 dicas imperdíveis para as finanças do seu negócio
Confira as recomendações para donos de pequenas empresas que desejam gerenciar melhor as finanças
O sucesso e o crescimento das pequenas empresas são medidos,entre outro aspectos, pelo lucro gerado do faturamento. Por isso, empreendedores devem sempre estar atentos para não cometer erros que podem comprometer as finanças do seu negócio.
“A relutância em remunerar bons profissionais e de colocar em prática sistemas profissionais de gestão, o atraso no pagamento de tributos e a falta de indicadores financeiros e sistemas de informação adequados são sintomas claros de uma empresa mal administrada”, explica Rodrigo Zeidan, especialista em finanças e professor da Fundação Dom Cabral. Veja as dicas do especialista para ajudar a sua empresa nunca fique no vermelho.
1. Saiba o quanto cobrar pelo seu produto
Ao determinar o preço correto do serviço ou produto da sua empresa, o empreendedor saberá controlar melhor as suas vendas. “Cobrar um preço alto resulta em baixas vendas, mas preços muito baixos representam também perda de lucro”, ensina Zeidan. Além disso, ele conta que as estratégias de preços devem ser baseadas na demanda dos consumidores e não só nos custos de produção.
2. Planeje a longo prazo
Para que a sua empresa cresça é preciso planejar. E, para calcular o retorno sobre o investimento, o ROI, três parâmetros devem ser considerados: os investimentos atualmente realizados, a taxa de crescimento do lucro esperado e a taxa de retorno utilizada para o cálculo.
De acordo com o especialista, algumas perguntas devem ser respondidas pelos empresários para saber a rentabilidade do negócio a médio prazo. “Quanto a empresa deve crescer nos próximos anos? Quanto está sendo investido? A margem de lucro vai se manter no médio prazo? A empresa entrará em novos mercados?”, diz Zeidan.
3. Faça orçamentos anuais
Um orçamento anual eficiente deve contemplar três cenários diferentes: real, otimista e pessimista. Além disso, o preço médio do produto ou serviço da empresa deve ser calculado.
“A pequena empresa, muitas vezes, não controla o preço dos produtos que cobra e tem de seguir o mercado”, explica Zeidan. Fazer uma previsão de vendas e rever os custos são outras etapas que devem ser realizadas por empreendedores.
4. Calcule a margem de lucro
Um dos principais erros na gestão de um negócio, de acordo com o especialista, é desconsiderar que a venda de um produto deve remunerar os custos variáveis. “O foco na análise do mark-up, principalmente na área de vendas, pode esconder uma perda de lucratividade”, afirma Zeidan.
Para calcular a margem de lucro, o ideal é tentar incluir a parcela de custos fixos operacionais que o preço de vendas deve cobrir.
5. Crie uma política de descontos
O empreendedor deve conhecer bem a sua empresa para escolher a política de descontosque fica melhor no seu negócio. “O mais importante é tentar entender a disposição do público em comprar os produtos do seu negócio”, diz o especialista. Para determinar os preços, alguns fatores devem ser considerados: custos mais lucro, competição e demanda.
6. Fique atento com as dívidas
“Toda empresa apresenta uma série de dívidas para que possa sobreviver, seja com funcionários, fornecedores, bancos e com o próprio empreendedor”, afirma Zeidan. Mas, é essencial que o empreendedor gerencie bem as dívidas. A primeira recomendação do especialista é escolher o tipo de dívida, comparando taxas de juros e prazos.
O segundo passo é analisar os custos e benefícios de cada forma de financiamento. Em paralelo, os planejamentos e orçamentos não devem ser deixados de lado, mantendo-os sempre atualizados.
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