Os microempreendedores individuais (MEI), as microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP), devem ficar atentos para não serem excluídos de ofício do Simples Nacional, por motivo de inadimplência.
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Notícia
Deu certo lá fora. E aqui, vai dar?
Trazer modelo de negócio que deu certo no exterior não é garantia de sucesso no Brasil.
Implantar no Brasil um negócio que deu certo no exterior requer mais que uma análise de viabilidade. É preciso que o empreendedor perceba as diferenças culturais e avalie se o modelo de negócios está no início e é uma tendência aplicável ao país ou se o ciclo de vida já está no fim – o que significa que o espaço de crescimento no Brasil pode ser curto.
O empresário Eddie Schramm morou durante muito tempo sozinho e por essa razão teve de aprender a cozinhar. Ele morou na Inglaterra durante quatro anos, onde estudou Design Gráfico. Ainda quando morava em Curitiba percebeu que jogava fora produtos porque eram vendidos em porções muito grandes.
“Foi aí que vi a oportunidade. Vi que era uma tendência na Espanha e na Alemanha o que eu pretendia fazer: oferecer pequenas quantidades de alimentos em embalagens com design. Realizei muita pesquisa, apliquei questionários com potenciais consumidores para ver a disponibilidade de adquirir meus produtos. É um sistema internacional que trouxe para cá”, conta Schramm, que em dezembro abre, na capital, a UNO Cozinha Fácil, que vai oferecer produtos em quantidades pré-estabelecidas.
Assim como Schramm, outros empreendedores precisam pesquisar antes de se arriscar – por isso um plano de negócios é fundamental, segundo José Renato Specht, professor de Administração do Unicuritiba. Ele lembra, porém, que não é porque o modelo de negócios deu certo no exterior que dará no Brasil.
“É preciso ver se a proposta é aderente às questões culturais do nosso país, bem como o clima, que dependendo do negócio pode afetar a empresa. A luta é tentar enxergar em qual fatia do público brasileiro a empresa se encaixa, procurando um perfil similar”, ressalta.
Avaliar o público é importante porque pode haver ainda diferenças socioeconômicas, segundo o gerente de Programas Estaduais do Sebrae-PR, José Gava Neto. Ele analisa que enquanto na Europa e nos Estados Unidos o público das empresas é mais A e B, no Brasil é a nova classe média a grande consumidora. “Um dos pontos necessários é observar o ciclo de vida do modelo. Às vezes é uma empresa nova aos olhos do empreendedor brasileiro, mas já está esgotada no exterior, o que pode indicar que a empresa pode ter um ciclo de vida mais curto”, pondera.
Inspiração
Saiba o que avaliar na hora de trazer uma ideia do exterior:
Veja se há viabilidade financeira e demanda para a nova empresa. Um plano de negócios ajuda a responder essas questões.
Avalie se as características culturais brasileiras e mesmo o clima do país não vão impedir o sucesso do negócio.
Analise se não há uma empresa com produto/serviço semelhante ou substituto. Isso ajuda a identificar os diferenciais da empresa.
Identifique o público da empresa no exterior e tente adaptar à realidade brasileira, procurando perfis semelhantes.
Analise se o ciclo de vida da ideia no exterior é novo ou antigo. Isso vai ajudar a mensurar o crescimento do mercado no país.
Faça pré-testes com potenciais consumidores, aplicando questionários e fazendo análises de mercado.
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